Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Revagog (Impresa) ; 3(1): 16-21, ene-mar. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIGCSA | ID: biblio-1371587

RESUMO

En Guatemala, el embarazo en la adolescencia es un problema social, que repercute seriamente en el desarrollo de los adolescentes. El fenómeno se vincula, directamente, con los factores económicos y, sobre todo, con el acceso a la educación y la información, aspectos que de ser accesibles ayudarían a promover un cambio favorable entre las personas con menos recursos. La edad avanzada en el embarazo representa un factor de riesgo de morbimortalidad materna, perinatal e infantil. Se realizo un Estudio descriptivo retrospectivo, se revisaron las papeletas médicas de todas las pacientes embarazadas que cumplieron con los criterios de inclusión. Dentro del estudio se incluyeron 289 pacientes, se observó mayor prevalencia de pacientes >35 años, respecto a los antecedentes prenatales, la edad gestacional más prevalente fue 37 a 41 semanas, el promedio de número de citas de control prenatal fue de 2.98, las complicaciones más frecuentes fueron infección y trabajo de parto pretérmino. En cuanto a los antecedentes natales, la Cesárea trans peritoneal fue la vía de resolución más prevalente y la asfixia perinatal fue la complicación más frecuente. Se observó asociación estadísticamente significativa entre complicaciones pre, natales y post natales edad materna mayor a 35 años. El hallazgo de sobrepeso y obesidad en pacientes mayores a 35 años se puede asociar con la prevalencia de complicaciones y el bajo promedio del número de controles prenatal. La falta de asociación entre edad materna menor a 15 años y complicaciones puede ser atribuida a que estas pacientes llevan un mejor control prenatal, debido al seguimiento especializado que se cuenta por parte del MSPAS. (AU)


In Guatemala, teenage pregnancy is a social problem, which seriously affects the development of adolescents. The phenomenon is directly linked to economic factors and, above all, to access to education and information, aspects that if accessible would help promote a favorable change among people with fewer resources. Advanced age in pregnancy represents a risk factor for maternal, perinatal and infant morbidity and mortality. A retrospective descriptive study was carried out, the medical records of all pregnant patients who met the inclusion criteria were reviewed. The study included 289 patients, a higher prevalence of patients> 35 years of age was observed, with respect to prenatal history, the most prevalent gestational age was 37 to 41 weeks, the average number of prenatal control appointments was 2.98, complications the most frequent were infection and preterm labor. Regarding the natal history, trans peritoneal caesarean section was the most prevalent means of resolution and perinatal asphyxia was the most frequent complication. A statistically significant association was observed between prenatal and postnatal complications, maternal age greater than 35 years. The finding of overweight and obesity in patients older than 35 years can be associated with the prevalence of complications and the low average number of prenatal check-ups. The lack of association be-tween maternal age less than 15 years and complications can be attributed to the fact that these patients have better prenatal control, due to the specialized follow-up provided by the MSPAS. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Complicações na Gravidez/etiologia , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Gravidez na Adolescência , Asfixia Neonatal/complicações , Assistência Perinatal/métodos , Fatores Socioeconômicos , Gravidez/fisiologia , Cesárea/métodos , Adolescente , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Estudos Observacionais como Assunto
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(1): 58-64, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745870

RESUMO

Objective To clarify if older pregnant women were more likely to have adverse perinatal outcomes when compared to women at an ideal age to have a child. Methods The groups were divided according to age groups: under 20 years, ≥20 to <40 years, and ≥40 years. Results During the period from January 1st, 2008, to December 31st, 2008, there were 76 births from patients younger than 20 years and 91 births from patients aged 40 years or over. To form a third group with intermediate age, the data of 92 patients aged 20 to 40 years were obtained, totaling 259 patients. Patients aged 40 or older had a statistically greater number of cesarean sections and less use of forceps or normal deliveries (p<0.001). The use of spinal anesthesia was statistically higher among those aged 40 years or more (p<0.001). The frequency of male newborns was statistically higher in older patients, a group with statistically fewer first pregnancies (p<0.001). The frequency of premature newborns was statistically higher in patients aged 40 years or more (p=0.004). Conclusion It is crucial to give priority to aged women, so that prenatal care will be appropriate, minimizing maternal complications and improving perinatal outcomes in this unique group. .


Objetivo Esclarecer se as gestantes em idade avançada estiveram mais propensas a terem resultados perinatais adversos quando comparadas àquelas em idade reprodutiva ideal. Métodos Os grupos foram divididos segundo grupos etários: idade menor que 20 anos; idade maior ou igual a 20 anos e menor que 40 anos; e idade maior ou igual a 40 anos. Resultados No período compreendido entre 1o de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2008, ocorreram 76 partos de pacientes com idade menor que 20 anos e 91 partos de pacientes com idade maior ou igual a 40 anos. Para a formação de um terceiro grupo de faixa etária intermediária, foram coletados os dados de 92 pacientes com idade maior ou igual a 20 anos e menor que 40 anos, totalizando 259 pacientes. As pacientes com 40 anos ou mais apresentaram estatisticamente maior quantidade de partos cesárea e menos parto a fórcipe ou normais (p<0,001). A aplicação de raquianestesia foi estatisticamente maior nas gestantes com 40 anos ou mais (p<0,001). A frequência de recém-nascido do sexo masculino foi estatisticamente maior nas pacientes mais velhas, que também eram estatisticamente menos primigestas (p<0,001). A frequência de recém-nascido pré-termo foi estatisticamente maior em pacientes com 40 anos ou mais (p=0,004). Conclusão A priorização no atendimento das gestantes em idade avançada é imprescindível para que o pré-natal seja realizado com segurança, minimizando as complicações maternas e melhorando os resultados perinatais deste grupo tão particular. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Idade Materna , Resultado da Gravidez , Assistência Perinatal/estatística & dados numéricos , Fatores Etários , Análise de Variância , Peso ao Nascer , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Idade Gestacional , Nascimento Prematuro , Cuidado Pré-Natal , Assistência Perinatal/métodos , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
3.
Rev. saúde pública ; 48(2): 304-313, abr. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-711850

RESUMO

OBJETIVO Comparar os modelos colaborativo e tradicional na assistência ao parto e nascimento. MÉTODOS Estudo transversal realizado com 655 primíparas em quatro hospitais do sistema único de saúde em Belo Horizonte, MG, em 2011 (333 mulheres do modelo colaborativo e 322 do modelo tradicional, incluindo aquelas com trabalho de parto induzido e prematuro). Os dados foram coletados em entrevistas e levantamento de prontuários. Foram aplicados os testes Qui-quadrado para comparação e regressão logística múltipla para determinar associação entre o modelo e os desfechos analisados. RESULTADOS Houve diferenças significativas entre os modelos em relação ao nível de escolaridade e trabalho remunerado. No modelo colaborativo houve menor utilização da ocitocina (50,2% no modelo colaborativo versus 65,5% no modelo tradicional; p < 0,001), da ruptura artificial das membranas (54,3% no modelo colaborativo versus 65,9% no modelo tradicional; p = 0,012) e da taxa de episiotomia (16,1% no modelo colaborativo versus 85,2% no modelo tradicional; p < 0,001), e maior utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor (85,0% no modelo colaborativo versus 78,9% no modelo tradicional; p = 0,042). A associação entre o modelo colaborativo e a redução no uso da ocitocina, da ruptura artificial das membranas e da episiotomia manteve-se após o ajuste para fatores de confundimento. O modelo assistencial não esteve associado a complicações neonatais ou maternas nem à utilização de analgesia de condução. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que o modelo colaborativo poderá reduzir as intervenções na assistência ao trabalho de parto e parto com resultados perinatais semelhantes. .


OBJECTIVE To compare collaborative and traditional childbirth care models. METHODS Cross-sectional study with 655 primiparous women in four public health system hospitals in Belo Horizonte, MG, Southeastern Brazil, in 2011 (333 women for the collaborative model and 322 for the traditional model, including those with induced or premature labor). Data were collected using interviews and medical records. The Chi-square test was used to compare the outcomes and multivariate logistic regression to determine the association between the model and the interventions used. RESULTS Paid work and schooling showed significant differences in distribution between the models. Oxytocin (50.2% collaborative model and 65.5% traditional model; p < 0.001), amniotomy (54.3% collaborative model and 65.9% traditional model; p = 0.012) and episiotomy (collaborative model 16.1% and traditional model 85.2%; p < 0.001) were less used in the collaborative model with increased application of non-pharmacological pain relief (85.0% collaborative model and 78.9% traditional model; p = 0.042). The association between the collaborative model and the reduction in the use of oxytocin, artificial rupture of membranes and episiotomy remained after adjustment for confounding. The care model was not associated with complications in newborns or mothers neither with the use of spinal or epidural analgesia. CONCLUSIONS The results suggest that collaborative model may reduce interventions performed in labor care with similar perinatal outcomes. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Comportamento Cooperativo , Enfermeiras Obstétricas , Assistência Perinatal/métodos , Brasil , Estudos Transversais , Tocologia , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Relações Médico-Enfermeiro , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. chil. pediatr ; 84(2): 138-144, abr. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-687169

RESUMO

Introducción: Lactancia materna exclusiva (LME) es la mejor alternativa para alimentar a los recién nacidos y lactantes, reportándose beneficios para el niño(a), la madre, familia y sociedad. Existen "co-variables" positivas y negativas que influyen en el inicio y mantención de LME. Objetivo: Evaluar los efectos de las "co-variables" en la mantención de LME a los dos meses, según modalidad de atención. Pacientes y Método: Ensayo clínico aleatorio controlado con seguimiento de puérperas e hijos(as), respecto de prevalencia de LME a las 8 sem, y las co-variables positivas y negativas para LME en dos modalidades de asistencia de parto. Muestra: 649 puérperas (330 modalidad integral y 319 modalidad tradicional). Resultados: Prevalencia de LME a las 8 sem correspondió a 56,1 por ciento en modalidad integral y 48,9 por ciento en modalidad tradicional (p = 0,06). Existen diferencias significativas en resultados de LME a las 8 sem según edad, paridad, escolaridad, entre ambas modalidades. Las "co-variables" positivas para LME se presentan en mayor proporción en modalidad integral (p < 0,0001). Conclusión: Si bien, no existen variables que afecten de manera independiente el inicio y duración de LME a las 8 sem, la modalidad integral en su conjunto actuaría a su favor.


Introduction: Exclusive breastfeeding (EBF) is the best alternative for feeding newborns and infants, benefiting the child, the mother, family and society. There are positive and negative covariates influencing the initiation and maintenance of EBF. Objective: To assess the effects of covariates in maintaining EBF after two months, according to type of care received. Patients and Method: Randomized controlled clinical trial with follow-up of women and children regarding prevalence of EBF after 8 weeks, and positive and negative EBF covariates in the two forms of delivery. Sample: 649 postpartum women (330 received comprehensive care and 319 traditional form of care). Results: Prevalence of EBF at 8 weeks corresponded to 56.1 percent in comprehensive mode and 48.9 percent in traditional mode (p = 0.06). There are significantly different EBF results at 8 weeks according to age, birth type and education between both cares. The positive EBF covariates are greater reported for the comprehensive care (p < 0.0001). Conclusion: Although there are no variables that independently affect the EBF initiation and duration at 8 weeks, the comprehensive care benefits them.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Assistência Perinatal/métodos , Aleitamento Materno , Assistência Integral à Saúde , Parto , Seguimentos , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
5.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 72(2): 83-88, jun. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-664602

RESUMO

Determinar la incidencia de admisiones antenatales en gestantes portadoras de enfermedades severas que implican un tratamiento intrahospitalario, revelando así la morbilidad materna, además de conocer sus repercusiones perinatales. Estudio observacional, descriptivo, analítico realizado durante el trienio 2008-2010. Hubo 5 815 nacimientos, 1 033 admisiones antenatales, 230 neonatos con morbilidad neonatal y 34 muertes feto-neonatales. Las embarazadas debían tener 20 semanas o más de gestación, hospitalizadas 2 días o más, fueron dadas de alta sin parir y luego regresaron para su asistencia obstétrica definitiva. Departamento de Obstetricia y Ginecología, Hospital "Dr. Adolfo Prince Lara", Departamento Clínico Integral de la Costa, Universidad de Carabobo. Puerto Cabello. Hubo una incidencia de 17,76 pacientes hospitalizadas antenatalmente por cada 100 nacimientos o 1 cada 5,6 nacimientos. Las patologías más frecuentes fueron las propias del embarazo (57,41 por ciento): la amenaza de parto prematuro (18,20 por ciento), preeclampsia (9,78 por ciento), hemorragia placentaria (6,68 por ciento), oligohidramnios (6,58 por ciento) y anemia (5,52 por ciento). Las patologías asociadas al embarazo (33,98 por ciento): infección urinaria (14,13 por ciento) y diabetes(9,49 por ciento) La morbilidad neonatal global fue 22,26 por ciento, aportada principalmente por patologías propias del embarazo: amenaza parto pretérmino (20,43 por ciento), preeclampsia (13,04 por ciento), y hemorragia placentaria (10 por ciento); de las asociadas: infección urinaria 14,35 por ciento y diabetes 14,35 por ciento. La mortalidad feto-neonatal fue de 3,3 por ciento, contribuyendo predominante prematurez y malformación fetal (29,41 por ciento), preeclampsia (26,47 por ciento), el desprendimiento prematuro de placenta y la placenta previa (17,65 por ciento). Hubo una incidencia elevada de admisiones antenatales, causadas por entidades que obligan a un diagnóstico precoz...


To determine the incidence of antenatal admissions in pregnant women carrying a severe illness involving hospital management, revealing maternal morbidity, in addition to knowing their impact perinatal outcomes. An observational, descriptive, analytical study, made during the 2008-2010 period. There were 5 815 births, 1 033 antenatal admissions, 230 infants with neonatal morbidity and 34 fetal and neonataldeaths. Pregnant women should take 20 weeks or more gestation, hospitalized 2 days or more, were discharged without giving birth and then returned for final delivery care. Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital "Dr. Adolfo Prince Lara". Departamento Clinico de la Costa. University of Carabobo. Puerto Cabello, Estado Carabobo, Venezuela. There was an incidence of patients hospitalized antenatally 17.76 per 100 births or 1 in 5.6 children. The most frequent pathologies were typical of pregnancy (57.41 percent): preterm delivery threatens (18.20 percent), pre-eclampsia (9.78 percent), placental hemorrhage (6.68 percent), oligohydramnios (6.58 percent) and anemia (5.52 percent). Pregnancy-associated pathologies (33.98 percent): urinary tract infection (14.13 percent) and diabetes (9.49 percent). Neonatal morbidity rate was 22.26 percent, contributed mainly by pathologies of pregnancy: preterm delivery threatens (20.43 percent), pre-eclampsia (13.04 percent), and placental hemorrhage (10 percent), associated: urinary tract infection 14.35 percent and diabetes 14.35 percent. Feto-neonatal mortality was 3.3 percent, contributing predominant: prematurity and fetal malformation (29.41 percent), pre-eclampsia (26.47 percent), abruptio placenta and placenta previous (17.65 percent). There was a high incidence of antenatal admissions caused by entities that require early diagnosis and better management in order to lessen the economic impact and the serious repercussions hospital perinatal evidenced


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Assistência Perinatal/métodos , Assistência Perinatal/tendências , Complicações na Gravidez/patologia , Miastenia Gravis Neonatal/patologia , Mortalidade Materna/tendências , Neonatologia , Obstetrícia
6.
Rev. centroam. obstet. ginecol ; 13(1): 13-18, ene.-mar. 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-644047

RESUMO

Se realizó un estudio descriptivo prospectivo en el Hospital Universitario Ginecoobstétrico "Mariana Grajales" de Santa Clara en el período comprendido entre enero del 2006 a diciembre del 2006 para describir los principales resultados perinatales y maternos de los embarazos en mujeres con avanzada edad materna. La muestra la conformaron todas las embarazadas mayores de 35 años que tuvieron un parto en ese mismo período de tiempo. Del total de 4663 nacimientos en este período el 4,24% se corresponde con madres añosas. Entre los principales factores asociados a estas gestaciones están la Rotura Prematura de membranas (69 pacientes, 34,85%), la Hipertensión Arterial (36 pacientes, 18,18%), el Embarazo prolongado en 28 pacientes, 14,14% y la Diabetes mellitus gestacional en 3,54% entre otras...


Assuntos
Gravidez , Assistência Perinatal/métodos , Idade Materna , Mortalidade Perinatal , Complicações na Gravidez
7.
Ginecol. obstet. Méx ; 69(10): 386-389, oct. 2001. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-310808

RESUMO

El Sistema Informático Perinatal (SIP), estándar de registro clínico en América Latina y el Caribe, es evaluado en cuanto al tiempo que transcurre hasta que su implantación en una maternidad puede considerarse completa y en cuanto al efecto de las estadísticas obtenidas sobre algunos indicadores de calidad de los datos e indicadores de salud. Sobre una muestra de 20 maternidades, 85 por ciento tiene un sistema de registro confiable al tercer año de uso del SIP. Quince por ciento de las maternidades sigue teniendo problemas y ya en el segundo año se pueden tomar medidas para revertir la situación. Evaluando el impacto de los informes del SIP, 58 por ciento de las recomendaciones hechas sobre datos anuales es cumplido al año siguiente, con mayor cumplimiento en la disciplina de llenado de la historia clínica (62 por ciento) que en variables de atención y de servicios (52 por ciento). Se concluye que las maternidades tienen la capacidad de incorporar una herramienta de registro clínico informático para el seguimiento de la calidad de atención y de los indicadores de salud.


Assuntos
Assistência Perinatal/métodos , Sistemas de Informação/tendências , Sistemas Computadorizados de Registros Médicos/tendências , Qualidade da Assistência à Saúde/tendências , Epidemiologia , Estatísticas de Assistência Médica
8.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 20(4): 156-158, 2001. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-316266

RESUMO

Introducción: En 1997 Tucumán presentaba la tasa de mortalidad neonatal más alta del país. La Facultad de Medicina propuso desarrollar un modelo de Políticas de Salud Perinatal basada en evidencia científica. Material y métodos: Se constituyó un equipo interinstitucional que luego de hacer un diagnóstico de situación propuso líneas de acción basadas en evidencias científicas. Resultados: Se concretaron algunas actividades estratégicas como: la creación de la Residencia Universitaria de Neonatología; remodelación de planta física y equipamiento de Maternidad, unificación de registros perinatales, eliminación del cobro de aranceles de nacimiento y defunciones, construcción de una Residencia para Madres y se presentó el proyecto de Ley de Salud integral de la Mujer. Está em marcha la regionalización perinatal, la iniciativa Hospital Amigo de la Madre y el Niño y se desarrollan investigaciones locales en Perinatología. Es poco lo que ha podido hacerse en Educación Sanitaria y participación comunitaria. Conclusiones: La complejidad de la Perinatología y la importancia de sus consideraciones éticas exigen evidencias científicas que justifiquen cualquier intervención que se pretenda llevar a cabo en la atención de este grupo de población.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Medicina Baseada em Evidências , Política de Saúde , Perinatologia , Assistência Perinatal/métodos , Assistência Perinatal , Registros Médicos , Qualidade da Assistência à Saúde
9.
Rev. med. Hosp. Univ ; 9(2): 49-53, jul.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-286803

RESUMO

As autoras relatam que os avanços tecnológicos e terapêuticos, ocorridos nas últimas décadas, contribuíram para a redução dos coeficiente de mortalidade materna e neonatal, porém não mudaram a forma de assitir. Apontam, ainda, as principais medidas adotadas pelos órgãos governamentais, visando a humanização da assistência e a redução dos altos índices de partos cirúrgicos. Consideram que a reversão do quadro atual, depende de uma mudança de atitude dos profissionais de saúde e da necessidade de uma maior participação da mulher no processo de nascimento


Assuntos
Humanos , Criança , Mortalidade Infantil , Mortalidade Materna/tendências , Bem-Estar Materno/tendências , Assistência Perinatal/métodos , Progressão da Doença , Redução de Custos/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA